domingo, 31 de maio de 2009

Tomou posse o “novo” Director do Agrupamento

O regime jurídico da administração e gestão das escolas foi alterado com a publicação do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril.
A participação das famílias e das comunidades na vida escolar foi reforçada com a criação do Conselho Geral – onde tomam parte juntamente com o pessoal docente e não docente, as autarquias e a comunidade local –, órgão com capacidade para instituir e destituir o director. Passou também a ser priorizada a constituição de “lideranças fortes” através da criação do cargo de director, a quem é confiada a gestão administrativa, financeira e pedagógica, assumindo a presidência do conselho pedagógico.
Depois do anterior Director do Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Caiz se ter submetido ao procedimento concursal para recrutamento do director, definido na Portaria n.º 604/2008, de 9 de Julho, João Queirós Pinto sucede a si mesmo com a tomada de posse do cargo de Director no dia 29 de Maio de 2009 (sexta-feira).
O acto, conferido pela Presidente do Conselho Geral, decorreu no auditório da EB2,3 de Vila Caiz, ante diversos convidados, onde marcaram presença todos os professores e funcionários do Agrupamento, que tornaram pequena a sala para a cerimónia.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Visita de Estudo ao lugar da História

Com partida às 9 horas e chegada às 17H30, a EB1 da Torreira (Fregim) cumpriu hoje (28/05), com os seus alunos, uma actividade de visita de estudo à cidade-berço da nacionalidade portuguesa.
Enquanto o ano lectivo 2008/2009 se aproxima do seu termo e os conteúdos curriculares estão na sua grande maioria explorados, esta fase lectiva propicia a consolidação, in loco, de conhecimentos anteriormente adquiridos.
No âmbito das prioridades e áreas de actuação do Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Caiz definidas no Projecto Educativo, o tema “À Descoberta da Nossa Identidade” é referenciador para a dinâmica educativa em curso.
Para a EB1 da Torreira (Fregim) a deslocação a Guimarães, com visita ao Castelo e ao Paço dos Duques de Bragança, surge no Plano Anual de Actividades como uma estratégia sócio-pedagógica de reconhecimento do mais importante símbolo da nossa identidade. Sobretudo no Castelo de Guimarães, é a História e o património histórico-cultural que estão presentes e nos permitem despertar para o interesse do seu estudo.
Concluída a visita ao lugar da história, com passagem pelo Castelo, pelo Paço Ducal e pela igreja de S. Miguel, ao início da tarde, seguimos para o alto da Penha, dando lugar ao convívio que um bom piquenique proporciona, num autêntico dia de Verão antecipado. Antes do regresso, houve tempo para muita brincadeira, boa disposição e um passeio muito divertido, em mini-trem, pela Penha, e a surpresa da oferta de um gelado para todos os alunos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Send a Whale – Ajuda a salvar as baleias

A acção do homem sobre a Terra tem levado à intensificação da poluição do ambiente e ao perigo de extinção de diversas espécies de seres vivos.
Quando o ambiente entra em desequilíbrio e os seres vivos se aproximam da extinção é a própria espécie humana que começa também a ser ameaçada pelas consequências da sua acção sobre o meio.
Habita nos oceanos o maior animal mamífero existente sobre a Terra que se encontra em vias de extinção. É o caso das baleias, por causa da poluição das águas e, sobretudo, pela caça indiscriminada que têm sofrido muitas delas quando ainda se encontram prenhas.
Nos mares da Austrália e no Atlântico Sul, onde se situam dois grandes santuários de baleias, o Japão é o país que prossegue na matança deste cetáceo, violando uma proibição internacional da caça às baleias.
Duas organizações internacionais que defendem os nossos oceanos têm vindo a proteger as baleias e a denunciar a chacina que têm sofrido. São a Sea Shepherd Conservation Society e a Greenpeace.
Tentando pressionar o governo Japonês para acabar com a caça à baleia a Greenpeace tem em curso uma campanha internacional, online, denominada “Send a Wale”.
Esta campanha propõe que se assine a petição e depois que se construa uma baleia – origami virtual –, que se junte uma mensagem e se envie rumo ao Japão.
A EB1 e o JI da Torreira (Fregim) estão a aderir a esta iniciativa. Durante esta semana, os professores em contexto de sala de aula, irão abordar este tema com os alunos, proporcionando-lhes a visualização de um filme sobre baleias.
De seguida cada turma irá construir a sua baleia virtual, em origami, escrever uma mensagem, e enviá-la, para que se junte às muitas já enviadas.
Agradecemos à professora Beatriz, do blogue 3.º C (EB1 de Paredes), que nos alertou para a iniciativa internacional da Greenpeace. Esta troca de informações e alertas é mais uma das potencialidades dos blogues de escola.
Para aceder ao site da campanha para salvar as baleias clica em send-a-whale.

domingo, 24 de maio de 2009

Prova de cálculo na aferição de Matemática

No decurso do 3.º período lectivo os alunos do 4.º ano de escolaridade são submetidos a duas provas de aferição: uma em Língua Portuguesa e outra em Matemática.
Esta modalidade de avaliação foi introduzida no ano lectivo de 1998/99.
As provas de aferição já foram realizadas por amostragem. Embora desde 2007 (Despacho n.º 2351/2007, de 14 de Fevereiro) sejam provas universais, os seus resultados não contam para a avaliação dos alunos.
Depois de cumprida a prova de Língua Portuguesa no dia 18 de Maio (Segunda-Feira), a aferição a Matemática teve lugar na Quarta-feira seguinte, dia 20/05.
Tratando-se de uma aferição às competências adquiridas em Matemática, a prova incidiu ao nível do cálculo, através da proposta de resolução de problemas, da análise de uma tabela e da resposta a algumas questões sobre Geometria.
Para a grande maioria dos alunos do 4.º ano da EB1 da Torreira (Fregim), esta prova foi considerada relativamente fácil. Mesmo assim, por parte de alguns, houve questões que não foram respondidas de forma correcta, mais por excesso de nervosismo, do que por falta de conhecimento. Para muitos, o último problema, onde teriam de calcular o peso de duas latas, foi considerado o mais difícil. Passado o dia da prova e em contexto de sala de aula, esse mesmo problema foi considerado por quase todos muito fácil.
Ao nível do ensino básico esta é a primeira experiência a que os nossos alunos estão sujeitos quanto à realização de um exame nacional.
Entretanto, vamos ficar a aguardar pelos resultados.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Quatro alunos participaram em “Peddy Paper”

Quatro alunos da EB1 da Torreira (Fregim) participaram numa actividade extracurricular destinada a alunos com necessidades educativas especiais (NEE) que frequentam o ensino básico e secundário no concelho de Amarante.
A actividade que se encontra no Plano Anual de Actividades (PAA) do Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Caiz (dep. das Expressões e Ensino Especial), constou de um “Peddy Paper” e decorreu hoje (21/05), no centro da cidade de Amarante, durante a manhã e início da tarde.
Formando uma equipa, os quatro alunos da EB1 da Torreira (Fregim) que puderam tomar parte desta actividade foram acompanhados por duas professoras de apoio, e estiveram envolvidos em diversas provas que superaram, consistindo na realização de vários jogos recreativos, charadas e questões sobre os serviços públicos, história e tradições do concelho.
A actividade teve início às 10H00 e terminou por volta das 13H00 horas com um lanche-convívio oferecido, no Parque Florestal.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Língua Portuguesa em aferição no 4.º ano


Hoje, segunda-feira (18/05), apenas os alunos do 4.º ano de escolaridade compareceram na EB1 da Torreira (Fregim) pela manhã.
A primeira parte do dia estava destinada à realização da Prova de Aferição de Língua Portuguesa.
A prova tem por referência as competências específicas da disciplina de Língua Portuguesa apresentadas no documento Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais e Programa em vigor.
Desde 2007 que as provas são feitas por todos os alunos, matriculados no 4º. ano de escolaridade, até aí eram feitas por amostragem.
No 1.º Ciclo do Ensino Básico esta modalidade de avaliação é concretizada em provas nacionais. De acordo com o consignado no Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, as provas nacionais de aferição “constituem um dos instrumentos de avaliação do desenvolvimento do currículo nacional e destinam-se a fornecer informação relevante aos professores, às escolas e à administração educativa, não produzindo efeitos na progressão escolar dos alunos.” (Artigo 17.º)
As provas, embora contenham a identificação dos alunos, serão classificadas anonimamente. Depois de classificadas, serão devolvidas às escolas para publicação das respectivas pautas.
Posteriormente, será facultada às escolas a informação sobre o resultado do desempenho dos alunos a nível nacional e de escola.
Ao início da manhã o ambiente entre os alunos era de algum nervosismo, que logo desapareceu após a primeira parte da prova.
No final, a primeira impressão dada pelos alunos era de satisfação. Quase todos assumiram que lhes tinha corrido bem.
Ficamos a aguardar pelos resultados.
Da parte da tarde a escola voltou ao seu normal funcionamento.
Na próxima Quarta-feira (20/05) será a vez para a realização da Prova de Matemática.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sensibilização para a problemática da deficiência

As actividades curriculares programadas na EB1 da Torreira (Fregim), para os alunos dos quatro anos da escolaridade, foram hoje (11/05) enriquecidas com a presença dos utentes e monitores da valência Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da Cercimarante.
No período da tarde, os nossos alunos assistiram a uma representação adaptada da história da Cinderela, à leitura da história do Pirilampo Mágico, e também a uma dança coreografada sobre um tema musical de Carmen Miranda.
O espectáculo organizado e representado por monitores e utentes da CAO, preencheu a atenção de todos e colheu grande simpatia pela forma como decorreu.
Tendo por palco a escola EB1 da Torreira (Fregim) e os nossos alunos como espectadores, esta actividade está integrado na “Semana do Teatro” que a cooperativa está a levar a efeito no âmbito da promoção e da divulgação do “Pirilampo Mágico 2009”, visando a sensibilização para a problemática da deficiência.

domingo, 10 de maio de 2009

Três experiências para o 1.º ano de escolaridade

A forma mais eficaz de tornar conhecido e compreendido o Homem e o mundo que nos rodeia é formulando questões e procurando encontrar as respostas através da realização de experiências.
Entre a dúvida que nos faz procurar uma resposta e a certeza de que a encontrada é verdadeira, desenvolve-se o domínio da investigação e das ciências.
Entre todas as ciências há um denominador comum que é o “método” pelo qual se chega à descoberta. A esse conjunto de fases do processo da ciência que permite encontrar respostas a alguma interrogação ou dúvida chama-se «método científico».
No entanto o «método» da ciência não é de uso exclusivo dos cientistas, e a divulgação das suas fases e actividades básicas é complementar à natural curiosidade dos nossos alunos, desde os primeiros anos de escolaridade:
1 – Observação
2 – Questão-problema (o que queremos saber)
3 – Formulação de hipóteses (respostas possíveis)
4 - Experimentação (registo dos resultados)
5 - Conclusão (resposta à questão-problema)
No 1.º Ciclo do Ensino Básico o trabalho experimental a realizar no domínio das ciências deve assumir diversos formatos com diferente grau de elaboração, nomeadamente experiências sensoriais, de verificação/ilustração, exercícios práticos e actividades investigativas.
A escola EB1 da Torreira (Fregim) recentemente contou com a colaboração da professora de Físico-química, Rita Pereira, mãe do Diogo (aluno do 1.º ano - turma A) para a realização de três experiências com os alunos da duas turmas do 1.º ano de escolaridade. No contexto da sala de aula foi feita a demonstração da força da pressão atmosférica, do efeito da libertação de dióxido de carbono, e da comprovação da existência de oxigénio na composição do ar.
Com as experiências efectuadas, os alunos do 1.º ano puderam observar, prever e concluir, numa aula que prendeu por completo a atenção e curiosidade de todos.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

“A cor do sonho” da criança com deficiência

Nos últimos dias os alunos da EB1 da Torreira (Fregim) estiveram envolvidos numa actividade extracurricular organizada e proposta às escolas do 1.º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Vila Caiz (Amarante) pela Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas do Concelho de Amarante, C.R.L. – Cercimarante.
Trata-se de um concurso de trabalhos integrado na campanha do «Pirilampo Mágico 2009», este ano a decorrer entre 9 e 31 de Maio subordinado ao título “Dá cor aos sonhos desde 1987”. De acordo com a organização a iniciativa visa “uma sensibilização relativa à problemática da deficiência”.
Conforme o regulamento, os trabalhos podiam ser elaborados nas vertentes de textos, pinturas, colagens, desenhos, etc., e hoje (6/05), todos ficaram concluídos. Entretanto, prevê-se que alguns desses trabalhos venham a integrar uma exposição conjunta das escolas do 1.º Ciclo do concelho de Amarante, a ocorrer entre os dias 11 e 15 de Maio, da responsabilidade da Cercimarante.
Esta iniciativa também foi acolhida na escola EB1 da Torreira como pretexto e motivação para a reflexão sobre as problemáticas da integração das crianças com deficiência.

sábado, 2 de maio de 2009

Uma experiência com coentros no Pré-escolar

Com a educação pré-escolar são iniciadas aprendizagens de compreensão e conhecimento do mundo, que prosseguem em aprofundamento crescente nos níveis e anos de escolaridade subsequentes.
A construção de saberes básicos, que começam por se relacionar com o meio próximo e «supõe também a abordagem de aspectos científicos que ultrapassam a experiência directa da criança e as suas vivências imediatas», ocorrem na área do Conhecimento do Mundo.
Neste nível de escolaridade propedêutica dão-se as primeiras sensibilizações ao método das ciências questionando sobre a realidade observada, identificando problemas e procurando as soluções. Esta é a abordagem primeira e simples visando desenvolver nas crianças uma atitude experimental.
No Jardim de Infância da Torreira (Fregim), a educadora Ana Maria realizou uma experiência em contexto de sala de aula sobre a germinação de coentros.
Foram utilizadas cascas de ovos como recipientes para colocar a terra, que prepararam e etiquetaram. Depois pegaram nas sementes de coentros e introduziram-nas na terra. Nos dias seguintes regaram-nas e colocaram-nas ao sol.
Passados alguns dias começaram a despontar pequenas plantas, com caules e folhas pequeninas. Os coentros estavam nascidos. Depois foi vê-los a crescer.